Uma instituição tem várias oportunidades de aparecer na mídia. Esperasse que uma que seja de segurança pública apareça positivamente. Pagamos impostos e queremos o retorno desse investimento que fazemos obrigados, traga os resultados esperados de volta para nosso benefício. É ridículo ver em rede nacional, uma amostra de que nosso dinheiro é tão mal empregado em pessoas desqualificadas, despreparadas e medíocres. Estou fazendo todo esse pensamento para ilustrar a agressão sofrida pelo jogador santista Marquinhos no jogo deste 12 de setembro no estádio do Ceará. Um integrante da polícia local, responsável por fazer a segurança dos atletas e dos torcedores, antes, durante e após o jogo, agredir um jogador por um motivo fútil em minha opinião, mas por motivo do cara ser mau profissional. Se é que da para chamar um cara assim como profissional. Na verdade um covarde que se esconde atrás da farda e de uma instituição.
Parece mesmo que a polícia nordestina anda mesmo com maus profissionais em seu elenco. Na final da Copa do Brasil também aconteceram casos lamentáveis de agressão contra jogadores santista.
Um elemento que está lá para garantir a segurança, sem razão nenhuma agride um jogador. O que ele faz em uma equipe de segurança? Como exigir paz nos estádios com uma tranqueira dessas dentro de campo, incitando a violência e sendo ele o protagonista da violência? No final o covarde ainda saiu de fininho, dando pinote de campo. Um verdadeiro covarde que se esconde atrás de uma farda.
Já dizia Bezerra da Silva: “Você com revolver na mão é um bicho feroz, sem ele anda rebolando até muda de voz.” Assim é o homem covarde que com uma arma ou atrás de uma instituição ou farda, comete atos que ele teria que estar impedindo.