Santos - Pela 3ª vez Campeão das Américas.


O Conquistador das Américas tem um nome - Santos Futebol Clube.
Pela terceira vez Campeão das Américas. Não teve conversinha, ajuda de arbitragem e nem catimba uruguaia do Peñarol que desse jeito. Não foi do jeito que eles queriam e nem adiantava agredir em campo nossos guerreiros que eles continuavam de pé, lutando com raça, força e determinação, em busca da glória máxima do futebol, a vitória. Incentivados por uma torcida apaixonada e que festejou como nunca um título internacional. Podemos gritar aos quatro cantos do planeta. Somo Tri Campeões da Libertadores.

Se alguém tinha dúvidas, esse alguém não eram os torcedores santistas. Por onde eu andava em minha cidade ou em outras, pois deu uma rodada nestes últimos dias por algumas cidades a trabalho. Presenciava a galera santista exibindo com orgulho nosso manto sagrado, a camisa do Peixe. Em uma ocasião, um senhor me falou que eu tinha cara de santista. Eu nem estava com camisa nenhuma ou algo que me revelasse ser santista, mas acho que, como eu costumo dizer, santista é um cara sossegado, já ganhamos tudo e isto está estampado em nossa face. Vai ver foi por isso que ele adivinhou.

Com apoio de quase 40 mil torcedores no Pacaembu, que fizeram uma festa linda e apoiaram o time durante os 90 minutos de jogo e a grande nação santista em todo planeta, o Peixe não decepcionou e fez a coisa mais esperada por nós, venceu mais uma, desta vez o título mais almejado das Américas, a Liberta.
A gente se desesperou ao ver as chances de gols perdidas, principalmente por Zé Eduardo, mas também reconhecemos a garra que ele teve em campo durante todo o jogo. Era pra ser de mais, mas os 2x1 ficou de bom tamanho já que o do Peñarol fomos nós também que fizemos, pois o time uruguaio pouco assuntou em todo jogo.

Foram todos guerreiros em campo. Léo como sempre o grande lutador, Arouca que no primeiro tempo estava mal, mostrou seu poder de gladiador no segundo tempo com grande raça e força na arrancada do primeiro gol. Neymar que sofreu com as agressões, foi decisivo mais uma vez. Até nosso guerreiro ferido como o Ganso marcou presença na batalha. Nosso Adriano, esse sim o verdadeiro imperador, caçou o atacante uruguaio o tempo todo sem dar espaço algum. Mas falar de apenas um ou alguns seria muito injusto. Cada um com sua especialidade foi determinante para a conquista desta Libertadores. Dracena e Durval, os protetores fiéis na zaga. Danilo, o finalizador. Rafael, a muralha. Elano e Zé Love que não brilharam tanto no jogo, mas que fizeram bem a função deles em campo.
E o líder maior do nosso time, Muricy Ramalho que com certeza foi quem soube conduzir nosso time até a vitória final. "Agora não é trabalho, agora é muito trabalho".

Parabéns Santos Futebol Clube, TRI CAMPEÃO DA LIBERTADORES.

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