É só o grandioso time nacional ir mal em algum jogo para que os
holofotes da mídia urubuzada virarem para algum jogador do Santos. Foi assim no
último fiasco da seleção na última olimpíada no comando do técnico Ricardo
Gomes, que armou um time que confundiu até a mãe do juiz. A culpa caiu sobre os
meninos da vila Diego e Robinho que não conseguiram mostrar futebol, pois
tiveram que jogar totalmente diferente do que jogavam no Santos.
Não foi diferente
no jogo último amistoso contra o México no último domingo 3 de junho. Neymar
teve que ficar estático sem poder fazer mais nada e nem mudar de lugar durante
a partida. Foi uma vez jogar pela direita e quase trombou com Pato que estava
como barata tonta desde que entrou na segunda etapa da partida.
O jogo contra os EUA foi diferente, os jogadores puderam jogar soltos e mostraram bom futebol, coisa que não agradou ao técnico que em momento gritou com Neymar e Marcelo para pararem de jogar bonito, que jogar bonito é fazer gol apenas.
O jogo contra os EUA foi diferente, os jogadores puderam jogar soltos e mostraram bom futebol, coisa que não agradou ao técnico que em momento gritou com Neymar e Marcelo para pararem de jogar bonito, que jogar bonito é fazer gol apenas.
Mais um técnico
que a maioria dos brasileiros e até especialistas contestam sua presença no
comando da seleção nacional do Brasil e ainda colocam a culpa nos jogadores.
Mas a culpa pode ser compartilhada com a própria CBF que não faz um
planejamento de montar uma equipe e ir com ela até a competição que pretende.
Os jogadores são ajuntados próximo das competições e se der ganha-se, se não,
coloca-se a culpa em algum jogador pelo fracasso ou até mesmo no próprio técnico
que acaba saindo deixando a bomba para o próximo.
O Brasil só venceu
as últimas copas pela qualidade de alguns jogadores, pois se fosse depender de
entrosamento, equipe montada anos atrás para chegar à Copa com boa estrutura,
ficaríamos ainda com os três mundiais conquistados na era Pelé. A última Copa
foi um fiasco para os brasileiros. Experimenta jogadores durante quatro anos e
na hora de montar o time que vai para a Copa, colocam gente que nem sabemos da
onde veio.
Olha nossa seleção
atual. Quantos jogos ficaram testando até chegar nestes amistosos. Fizeram
amistosos com times de quinta categoria e não foram bem. Dos três jogos
disputados agora, somente os EUA e o México podem ser chamados de grandes do
futebol. O Brasil jogou com o time com idade olímpica e que foi formado em dois
jogos atrás. Nem jogou tão mal assim contra o México, mas como somos exigentes
e queremos sempre a vitória, damos uma malhadinha.
Já alguns
aproveitadores espalhados na mídia, já arrumaram um culpado para a derrota. Neymar
mais uma vez é a bola da vez. Malham o garoto porque é jogador do Santos,
porque é a chance de tirar uma onda com o time santista, já que em campo essa
mídia parcial anda tomando de goleada.
Fiz uma publicação sobre a Neymar dependência na seleção, já que falam tanto que o Santos têm essa dependência do jogador. Uma forma de chamar o time do Santos de fraco. Então agora é hora de repensar os próprios pensamentos deles, que a seleção brasileira é fraca, pois se Neymar vai mal, ninguém ganha nada. Mas preferem jogar a culpa no jogador santista e continuar com um técnico só para dizer que ele veio de um time que dizem ser o time do povo, mas que é o time mais odiado do país por ter sua presença forçada na mídia parcial que existe neste país do futebol.
Fiz uma publicação sobre a Neymar dependência na seleção, já que falam tanto que o Santos têm essa dependência do jogador. Uma forma de chamar o time do Santos de fraco. Então agora é hora de repensar os próprios pensamentos deles, que a seleção brasileira é fraca, pois se Neymar vai mal, ninguém ganha nada. Mas preferem jogar a culpa no jogador santista e continuar com um técnico só para dizer que ele veio de um time que dizem ser o time do povo, mas que é o time mais odiado do país por ter sua presença forçada na mídia parcial que existe neste país do futebol.
Leia também a publicação sobre a Neymar dependência na seleção.
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Polêmica