Na última quarta 16/03, a esperança santista tomou um banho gelado ao ver o Peixe sofrer e perder para o Colo Colo. Esperança, pois após um belo recomeço de PH Ganso no segundo tempo do paulista contra a Portuguesa, a torcida santista não via a hora de chegar o jogo da Libertadores para comemorar a primeira vitória do Santos na copa.
Vimos um início de primeiro tempo arrasador. Neymar e Zé Eduardo partindo pra cima, Léo destruindo o ataque e Elano fazendo um golaço cobrando falta quase do meio campo. Depois disso, começaram os problemas. Léo saiu de campo contundido e a herança do Adilson foi vista mais clara ainda em campo.
As improvisações surgiram ainda mais visíveis. Os erros bizarros da zaga voltaram a aparecer. Um, dois, três gols e a promessa de uma goleada, do Colo Colo.
Já falei aqui no blog outras vezes sobre a herança que Adilson deixou no comando técnico do Santos.
A insistência de armar o time com três laterais, improvisando um deles, mostra ou, a pura teimosia do técnico que como Adilson quer provar que seu esquema falido dá certo, ou porque deve ter alguma razão maior para deixar em campo jogadores que não conseguem desenvolver um bom futebol.
Estou falando do Danilo. Claro que a culpa do time perder não é dele, a culpa é de quem coloca o garoto para jogar no ataque, já que ele é lateral. Uma improvisação estranha já que temos no elenco mais jogadores de meio campo e ataque. E jogadores com um futebol pra lá de bom. No elenco temos Maicon Leite, até o final do paulista, Felipe Anderson que nem aparece nas escalações de alguns jogos e a insistência de manter Danilo no time jogando no ataque, meio campo ou se lá onde. O mesmo garoto fica perdido em campo. Se a intenção é promover o jogador para conseguir vendê-lo por um bom valor, a coisa está virando ao contrário, o menino está é ficando queimado já que fica sem função no time e aparece na maioria das vezes, negativamente. Podem até conseguir vender o garoto, vai saber como.
No segundo tempo a esperança ressurgiu com o ataque voltando a sufocar, PH Ganso apareceu em uma jogada deixando Neymar na cara para driblar e fazer mais um belo gol. Depois voltou o cada um pra si.
O time se perde, o técnico faz substituições ruins. Demora em algumas e como sempre coloca em campo jogadores que não rendem como no caso do Keirrison.
Neymar ficou fominha, Maicon Leite ficou fominha e não há comando no time para dar uma clareada na cabeça do pessoal em campo que segue parecendo time de pelada de fim de semana.
O Peixe contratou mal no ano passado, escolhendo o Adilson para técnico, demorou muito para mandar o cara embora. Tem gente que defende que ele só perdeu um jogo, empatou cinco e venceu outros cinco. Mas ele pegou um time que tinha uma forma de jogar ofensivamente e bagunçou a estrutura do time com as invenções e suas improvisações, coisa que ainda aparece depois de alguns jogos sem o professor Pardal. O time foi aos poucos perdendo a identidade e ainda não recobrou os sentidos e o bom futebol constante durante a partida.
Agora a falta de um técnico de peso, a demora em resolver a situação e a preferência dos jogadores por Martelotti, levam a diretoria a seguir com os erros e o risco do Santos não passar da primeira fase da Libertadores. Já disse aqui também que o nosso Peixe corre o risco de virar a mais nova piada da Libertadores. Não vai muito longe, já surgiram as primeiras fazendo uma brincadeira que o Santos sentou no colo. A maior piada vai ser a não classificação com um time considerado pelos maiores especialistas do futebol brasileiro, como o melhor elenco atual no Brasil.
Um torcedor no Facebook escreveu em um dos comentários sobre o time: "A esperança é igual sogra, nunca vai embora". É assim que seguimos, com o Santos sempre, pois o que somos é um privilégio que nem todos podem ter.
Vimos um início de primeiro tempo arrasador. Neymar e Zé Eduardo partindo pra cima, Léo destruindo o ataque e Elano fazendo um golaço cobrando falta quase do meio campo. Depois disso, começaram os problemas. Léo saiu de campo contundido e a herança do Adilson foi vista mais clara ainda em campo.
As improvisações surgiram ainda mais visíveis. Os erros bizarros da zaga voltaram a aparecer. Um, dois, três gols e a promessa de uma goleada, do Colo Colo.
Já falei aqui no blog outras vezes sobre a herança que Adilson deixou no comando técnico do Santos.
A insistência de armar o time com três laterais, improvisando um deles, mostra ou, a pura teimosia do técnico que como Adilson quer provar que seu esquema falido dá certo, ou porque deve ter alguma razão maior para deixar em campo jogadores que não conseguem desenvolver um bom futebol.
Estou falando do Danilo. Claro que a culpa do time perder não é dele, a culpa é de quem coloca o garoto para jogar no ataque, já que ele é lateral. Uma improvisação estranha já que temos no elenco mais jogadores de meio campo e ataque. E jogadores com um futebol pra lá de bom. No elenco temos Maicon Leite, até o final do paulista, Felipe Anderson que nem aparece nas escalações de alguns jogos e a insistência de manter Danilo no time jogando no ataque, meio campo ou se lá onde. O mesmo garoto fica perdido em campo. Se a intenção é promover o jogador para conseguir vendê-lo por um bom valor, a coisa está virando ao contrário, o menino está é ficando queimado já que fica sem função no time e aparece na maioria das vezes, negativamente. Podem até conseguir vender o garoto, vai saber como.
No segundo tempo a esperança ressurgiu com o ataque voltando a sufocar, PH Ganso apareceu em uma jogada deixando Neymar na cara para driblar e fazer mais um belo gol. Depois voltou o cada um pra si.
O time se perde, o técnico faz substituições ruins. Demora em algumas e como sempre coloca em campo jogadores que não rendem como no caso do Keirrison.
Neymar ficou fominha, Maicon Leite ficou fominha e não há comando no time para dar uma clareada na cabeça do pessoal em campo que segue parecendo time de pelada de fim de semana.
O Peixe contratou mal no ano passado, escolhendo o Adilson para técnico, demorou muito para mandar o cara embora. Tem gente que defende que ele só perdeu um jogo, empatou cinco e venceu outros cinco. Mas ele pegou um time que tinha uma forma de jogar ofensivamente e bagunçou a estrutura do time com as invenções e suas improvisações, coisa que ainda aparece depois de alguns jogos sem o professor Pardal. O time foi aos poucos perdendo a identidade e ainda não recobrou os sentidos e o bom futebol constante durante a partida.
Agora a falta de um técnico de peso, a demora em resolver a situação e a preferência dos jogadores por Martelotti, levam a diretoria a seguir com os erros e o risco do Santos não passar da primeira fase da Libertadores. Já disse aqui também que o nosso Peixe corre o risco de virar a mais nova piada da Libertadores. Não vai muito longe, já surgiram as primeiras fazendo uma brincadeira que o Santos sentou no colo. A maior piada vai ser a não classificação com um time considerado pelos maiores especialistas do futebol brasileiro, como o melhor elenco atual no Brasil.
Um torcedor no Facebook escreveu em um dos comentários sobre o time: "A esperança é igual sogra, nunca vai embora". É assim que seguimos, com o Santos sempre, pois o que somos é um privilégio que nem todos podem ter.
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Libertadores 2011